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quarta-feira, 3 de agosto de 2011





HISTÓRIA INFANTIL CANTADA:
OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO MAU



A história cantada é um modo de chamar a interação da criança trabalhando o lúdico e a imaginação e de um jeito diferente que a criança ja escutou a história!
Vale a pena conferir!



Janyele

terça-feira, 2 de agosto de 2011


A IMPORTANCIA DAS CANÇÕES DE NINAR....

As canções de ninar são grandes estímulos para o desenvolvimento musical da criança. Edwin Gordon, um dos principais educadores musicais do século XX, diz que o período em que a criança tem a maior capacidade de se desenvolver musicalmente vai de 0 até 4 anos de idade. Daí a importância da mãe e do pai do bebê cantarem variadamente (ou seja, não somente canções de ninar) até mesmo antes dele nascer, enquanto ainda está ouvindo os sons e sentindo as vibrações sonoras pelo lado de dentro da barriga. Desta forma o bebê já estará desenvolvendo um bom ouvido para a música e também tomando contato com uma cultura musical através dos pais. O som favorito das canções de ninar é o da “caixinha de música”, presente em quase todas as gravações. Outros instrumentos com timbre parecido são o xilofone, metalofone, glockenspiel e a kalimba. Estes instrumentos são preferidos por terem uma sonoridade suave, apropriada para estimular o sono e o relaxamento.

Aí vai algumas dicas de canção de ninar para os pais:
 
Coleção Palavra Cantada:
FAIXAS
1. Vagarinho Vagarinho
2. Negro Céu Negro Céu
3. Acalanto Pra Você Acalanto Pra Você
4. Dorme Dorme
5. Depois De Depois De
6. Carneirinho 1,2,3 Carneirinho 1,2,3
7. Uma Era Uma Era
8. Tudo Tudo Tudo Tudo Tudo Tudo
9. Bondinho Bondinho
10. Sono De Gibi Sono De Gibi
11. De Ninar De Ninar
12. Sono Preguiça Sono Preguiça
13. Boa Noite Boa Noite
14. Dorme Em Paz Dorme Em Paz
15. Soneca Soneca
16. Pro Nenê Nanar Pro Nenê Nanar
17. Será Será
18. Vovó Vovó
19. Meu ANjo Sim Meu ANjo Sim
20. A Chuva A Chuva
21. La Vai Alguem La Vai Alguem
22. Só Quero Ver Só Quero Ver
Espero que tenham gostado!

Janyelle
 

8 maneiras de aumentar a imunidade do seu filho



Quantas vezes você não pensou que bom seria blindar o seu filho de todos os vírus e bactérias que existem por aí? OK, ninguém quer ver o filho de cama, mas saiba que ficar doente também faz parte da infância. Por isso, nada de desespero ao primeiro sinal de gripe, resfriado ou infecção de ouvido no seu filho. “Muitas vezes, os pais encaram a doença como uma coisa ruim, e não é. É importante saber que nesse momento a criança está se imunizando contra o agente causador daquela doença”, diz Gerson Matsas, pediatra do Hospital Samaritano (SP). Vale lembrar que, quando o bebê nasce, ele conta apenas com os anticorpos que recebeu de sua mãe durante a gestação, e essa proteção dura só até o sexto mês de vida. Depois, é ele quem vai ‘fabricar’ suas próprias defesas.

Apesar disso, você pode dar uma força, sim, na imunidade do seu filho. O principal é manter hábitos saudáveis, que deixam as defesas das crianças mais fortes, principalmente nesta época do ano, quando os temperaturas começam a baixar e aumenta a circulação de vírus. Confira

Leite materno – Além de todos nutrientes em sua composição, contém anticorpos (principalmente no colostro, que sai dos seios nos primeiros dias após o parto) que protegem as crianças de infecções de ouvido, alergias, diarreias. Funciona como uma primeira vacina. A recomendação do Ministério da Saúde é a de que o aleitamento exclusivo aconteça até o sexto mês de vida do seu filho.
Alimentação – Evite produtos industrializados. Frutas, verduras e legumes devem estar presentes na dieta do seu filho – são eles que irão contribuir para a necessidade diária de vitaminas, sais minerais e nutrientes, fortalecendo o organismo da criança. Para incentivar o consumo desses alimentos, apresente-os de forma diferente. Cuide também do visual, criando lanches com formatos divertidos.
Vacinação – Item fundamental para proteger as crianças de uma série de doenças graves. Se você tem receio dos efeitos colaterais que podem surgir, saiba que, em geral, não vai passar de uma febre e dor no local na picada.
Higiene – Um estudo realizado pela Duke University (EUA) concluiu que limpeza em excesso faz mal à saúde da criança porque inibe a produção de anticorpos, alterando assim a imunidade natural. Sem contar que o uso descontrolado de produtos de limpeza pode provocar alergia no seu filho. O ideal é manter os cuidados básicos de higiene, como lavar as mãos após ir ao banheiro, antes das refeições, escovar os dentes, manter a casa sempre limpa, além higienizar os utensílios e roupas da criança - mas sem paranoia!

Casa livre de cigarro – É completamente contraindicado que os adultos fumem dentro de casa ou perto das crianças seja onde for. O fumo passivo aumenta a chance de o seu filho adquirir doenças respiratórias graves porque ele fica com o pulmão mais fragilizado. Um exemplo é o vírus sincicial (que circula principalmente entre os meses de abril e maio), que ataca menores de 2 anos.

Rotina – Ela é fundamental para o bem-estar da criança. Por isso, estabeleça horários determinados para alimentação, higiene e sono. Eventos a toda hora que fogem muito da rotina costumam deixar a criança mais irritada. Hábitos mais regrados fazem com que a criança tenha uma vida mais tranquila e saudável.

Sol – Fundamental para a saúde do seu filho, o banho de sol deve fazer parte do dia a dia da vida dele a partir do primeiro mês. Cinco a dez minutos são suficientes para fortalecer o sistema imunológico da criança e, principalmente, ajudar o organismo a ativar a vitamina D – evitando o raquitismo. Lembre-se, no entanto, de que os melhores horários para a exposição ao sol é antes das 10h ou após 16h. Não se esqueça de usar protetor solar (permitido para bebês acima de 6 meses), chapéus, bonés.

Atividade Física – Jogar bola, andar de bicicleta, pular corda. São atividades que aumentam o número de células exterminadoras naturais, fundamentais no combate a infecções virais e células tumorais, segundo pesquisa realizada por Ranjit Chandra, imunologista pediátrico da Universidade Memorial de Newfoundland, no Canadá. A prática regular de exercícios propicia também o desenvolvimento da musculatura e esqueleto da criança. Sem contar que ajudam a controlar o peso da criança e a reduzir o colesterol. Mas é preciso que o seu filho sinta prazer na atividade escolhida, e que seja feita de forma moderada. O bom senso é sempre a melhor medida.

Fonte: Revista Crescer

By Janyelle

Tudo sobre a cólica dos bebês

Por que ele chora todo dia? Será que depois dos três meses passa? Acalme-se. Confira aqui respostas para essas e outras dúvidas!

 
É fim de tarde e seu filho chora sem parar. E, como em todos os dias, no mesmo horário, você já checou a fralda, amamentou, agasalhou ou tirou o excesso de roupa. De nada adiantou. O choro continua intenso, mas de repente para. Você respira aliviada. E, quando menos espera, começa tudo de novo. Cada vez mais estridente.

Quem já passou pela situação sabe: é uma cena típica de um recém-nascido sofrendo com as temidas cólicas. E não é rara. A dor abdominal atinge 75% dos bebês nos primeiros três meses de vida, geralmente no início da tarde ou durante a noite. Sempre no mesmo horário.

As cólicas não estão associadas a nenhuma doença. São um problema fisiológico, comum em recém-nascidos, que têm um sistema digestivo ainda imaturo, até por falta de experiência. Quando o bebê mama, os intestinos contraem e relaxam, provocando as cólicas, que podem durar cerca de três horas. Também há estudos que relacionam as cólicas à alimentação da mãe. E ainda é possível que o bebê não esteja sugando corretamente o peito e engolindo muito ar durante a amamentação.

Porém, o sentimento dos pais influencia – e muito – a vida do bebê. Se eles ficarem nervosos e inseguros, passam esses sentimentos ao bebê, que, por sua vez, fica ainda mais aflito. Dependendo do comportamento dos pais, as cólicas podem piorar, sim. Os pediatras são unânimes: o comportamento da criança é um reflexo do meio em que vive.

Sinais de cólica

- O bebê chora sem parar
- Ele se contorce e flexiona as perninhas em direção ao abdome
- A barriga fica endurecida
- A criança solta gases
- O rosto fica avermelhado
- As mãos ficam com os punhos fechados
- A expressão do rosto é de dor e sofrimento

Até quando o bebê vai ter?

Esse mal-estar dura em média três meses. Tempo que o organismo do bebê leva para amadurecer o mecanismo da digestão. Faz sentido. Aos 3 meses, o bebê completa um ciclo de 12 meses desde a fecundação, ou seja, 1 ano de vida, se contarmos a vida intra-uterina. Ele deixa de ser um “RN”, como são conhecidos os recém-nascidos. É por isso que no quarto mês, cérebro e intestinos já se entendem melhor e as cólicas deixam de ocorrer.

Fonte: Revista Crescer

Janyelle